Além disso, funcionários da companhia Tam (a que viajamos) ficaram confusos quanto ao procedimento do pagamento do excesso de nossa bagagem. A princípio, queriam que pagássemos um excesso até Buenos Aires e outro desta cidade à El Calafate. Acontece que nossas passagens foram compradas como um trecho só, ou seja, até El Calafate! Finalmente, depois de idas e vindas, de ligar para um e para outro e sob os nossos protestos, entendeu-se que deveríamos pagar apenas uma vez a taxa de excesso de bagagem. Para finalizar a saga, na hora do embarque fomos surpreendidos que qualquer líquido ou pasta (desodorante, creme, etc) teria que estar acondicionado em um saco plástico vedante, independente se estivesse em um necessaire ou não. Pode até ser que este procedimento seja protocolar (embora tenha viajado para exterior algumas vezes, esta é a primeira vez que sou solicitado), penso que caberia a companhia advertir os passageiros quanto a isso, evitando constrangimentos e aporrinhações. Afinal, no checkin é o momento desse tipo de informações.
Estas sequências de situações, além de irritar qualquer um, evidencia o quanto alguns dos nossos serviços estão desqualificados e carentes, sobretudo de investimentos na formação dos funcionários.
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