sexta-feira, 3 de junho de 2016

As 21 quedas de Arqueline

Na saída de Santos Dumont para Juiz de Fora foi uma experiência, no mínimo, inusitada. Logo de cara fizemos uma subida radical - era paralelepípedo e como estava chuviscando, as as bicicletas deslizavam. Depois, seguindo os marcos da Estrada Real, emborcamos em uma trilha fechada. Entre lama, mata fechada e subidas íngremes, depois de uma hora empurrando as bicis, vencemos menos de 1 km. Daí em diante foi só lama grossa, riachos e mais mata fechada. Mesmo as fazendas que encontrávamos eram nas entranhas da mata. Quase não dava para pedalar. Na subida bruta de um trecho, quando todos estavam no topo, Arquelene, a última, vez por outra caia e tombava com bicicleta e tudo no chão! A diversão então passou a caçoar a valente Arquelene. Então quando o grupo, no topo do morro, ria dos seus tombos, ela de lá de baixa esbravejava e soltava todos os impropérios. Ao todo foram 21 quedas.



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