Registros e reflexões sobre o ensinar e o aprender. Um estudo fenomenológico da aventura vivida do ciclismo.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Educação no Trânsito
Com o crescimento de ciclistas nas ruas e com o trânsito mal educado que temos no Brasil é de se esperar que haja um aumento nos números de acidentes envolvendo os mesmos. Segundo matéria veiculada no Jornal A Tarde (Bahia), no dia 22/02/2015, houve um crescimento de 34% nos acidentes, de uma nao para cá, envolvendo ciclistas. É certo que o lado mais frágil (ciclista) é quem termina por pagar o pato, mas isso não siginifica que seja isento de responsabilidade. Há necessidade de educação para o motorista, para o ciclista e mesmo para o pedestre. Alguns grupos de bikes têm feito seu papel, organizando campanhas educativas, promovendo palestras para ciclistas iniciantes, distribuíndo planfetos ou mesmo colando adesivos em carros que trafegam ou estacionam em ciclovias. Apesar dessas louváveis ações educativas, o setor público precisa encarar com mais robustez essa empreitada, que é pensar e executar políticas públicas de peso para educação no trânsito. E isto significa também dizer aumento nos investimentos, manutenção das políticas públicas entre uma gestão e outra, contratação de profissionais habilitados, como educadores e psicólogos de trânsito, maior fiscalização e eficiência nas escolas e licenciadoras de habilitação, entre outras tantas ações.Com o crescimento de ciclistas nas ruas e com o trânsito mal educado que temos no Brasil é de se esperar que haja um aumento nos números de acidentes envolvendo os mesmos. Segundo matéria veiculada no Jornal A Tarde (Bahia) no dia 22/02/2015, houve um crescimento de 30% nos acidentes, de uma nao para cá, envolvendo ciclistas. É certo que o lado mais frágil (ciclista) é quem termina por pagar o pato, mas isso não siginifica que seja isento de responsabilidade. Há necessidade de educação para o motorista, para o ciclista e mesmo para o pedestre. Alguns grupos de bikes têm feito seu papel, organizando campanhas educativas, promovendo palestras para ciclistas iniciantes, distribuíndo planfetos ou mesmo colando adesivos em carros que trafegam ou estacionam em ciclovias. Apesar dessas louváveis ações educativas, o setor público precisa encarar com mais robustez essa empreitada, que é pensar e executar políticas públicas de peso para educação no trânsito. E isto significa também dizer aumento nos investimentos, manutenção das políticas públicas entre uma gestão e outra, contratação de profissionais habilitados, como educadores e psicólogos de trânsito, maior fiscalização e eficiência nas escolas e licenciadoras de habilitação, entre outras tantas ações.
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