O coreto

terça-feira, 31 de maio de 2016

O coreto

Paramos na cidade de Entre Rios para um pouso. Uma parte da galera fechou um pacote para dormir em uns quartos e uma outra parte, ficou no coreto da praça! Eu estava com a galera do coreto e que foi logo batizada de baixo clero.

A noite foi regada ao friozinho e muita neblina. Além disso, para valer o nome "coreto", durante a noite houve um verdadeiro festival de música. Peidos, arrotos e roncos, mas muitos roncos mesmo fizeram do coreto de Entre Rios de Minas Gerais aquele inferninho!

Complemento:

Marcelo Ribeiro era o trompete, Del a tromba, Bike Suja Alma Lavada o prato, Gemeos Lima contrabaixo, Raffaello Bruno a tuba e ArquiLene Cunha a platéia agoniada.

Por Del

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Livro Aberto

A ideia deste blog é se constituir como um LIVRO ABERTO, "construído com", de modo que os leitores possam interagir e acompanhar o próprio desenvolvimento do autor em suas vivências, experiências, reflexões e outros toques.

Trata-se também de registros de uma pesquisa de cunho fenomenológico e dentro das tradições dos etnométodos. Desse modo, o autor, ator que vive as experiências, confrontando-as, compartilhando-as e refletido-as, registra seus desdobramentos neste LIVRO ABERTO. Assim, o próprio ato do registro passa a ser um mapeamento de como os processos de aprendizagens e de vivências das experiências vão se dando na itinerância do ciclista, aventureiro, pesquisador, vivente, ator e autor.

Justificativas

Sou um neófito, um eterno aprendiz! Como professor e psicólogo gosto muito de aprender, de começar, do novo, sempre, sempre de novo. Este LIVRO ABERTO não tem a pretensão de ensinar coisas do ciclismo, embora seja um mergulho na psicologia do esporte (e porque não também do trânsito?!). Também não pretende ensinar coisas da psicologia da educação (destacando aqui os processos de ensino e aprendizagem). Eu estou muito mais para aprender vivendo. O que viso é, ao aprender, compartilhar com vocês meu caminho, minhas vivências, reflexões e outros toques. Acredito que a melhor forma de aprender é, primeiro, vivendo. É por isso que cada vez mais tenho simpatia pelos etnométodos e, consequentemente, pela fenomenologia, pois valoriza e atrela o processo de aprender, viver e investigar.